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A Barão Tabacalera

A Barão Tabacalera

Barão Tabacalera - Um nome forte na arte da Tabacaria!

A BARÃO TABACALERA, empresa nacional, idealizada a bem servir os consumidores apreciadores de produtos com qualidade aliado a um bom preço.

Possui uma grande linha de produtos nacionais e importados voltados a tabacaria e presentes, entre eles podendo ser destacado os "charutos cubanos", que além da boa conservação e preço extremamente competitivo, possui código de rastreabilidade, dando ao consumidor a plena certeza de estar consumindo um produto original.

Além da qualidade dos seus produtos, com preço extremamente competitivo, o atendimento é o seu diferencial.

A História do Tabaco

História do Tabaco

Conforme estudos, fumar tabaco é considerada uma arte muito antiga que teve origem na América, sendo que a difusão desse hábito ocorreu quando Cristóvão Colombo, em 1492, viu os nativos da Ilha de Santo Domingo fumando folhas de tabaco seca em cachimbos de madeira. Então, Cristóvão Colombo levou as sementes a Europa e dando o nome de tabaco aquelas folhas secas.

Na atualidade, o tabaco tem várias formas de ser fumado. Pessoas das mais diversas origens fumam tabaco de alguma forma. O tabagismo se tornou um privilégio dos mais abastados. Alguns setores da sociedade não ouviram com muito bons olhos. Assim como se tornou muito caro importar tabaco em quantidade. Como hábito primeiro foi difundido pela Espanha e resto da Europa, e quanto mais rotas de comércio se estabeleciam entre o Novo e o Velho Mundo, mais o preço do tabaco caía e o tabagismo ia se tornando acessível à maioria da população da Europa.

Os espanhóis se tornaram os principais usuários de charutos na Europa. Pois a relação criada pela Espanha com as Américas Central e do Sul e que por ela eram controlados. E ainda, sendo Cuba um lugar ideal para o cultivo do tabaco próprio para o charuto. Tendo o clima, o tipo de solo, e a tradição de enrolar o charuto da mais alta qualidade. Em 1821, o rei Ferdinando VII, da Espanha, decretou que a produção de charutos em Cuba deveria ser expandida e controlada ao máximo, uma vez que, o hábito de fumar charutos já tinha se firmado em países como França e Inglaterra. O Príncipe de Gales, Edward VII, era admirador de charutos e foi por intermédio de suas palavras, "Cavalheiros, os senhores devem fumar", que o hábito de fumar charutos encontrou apoio em todo território Britânico. Não por acaso, um charuto com o nome de Edward é hoje um dos mais populares do mundo.

No final do século XIV, Cuba ficou independente da Espanha. Nesse período, boa parte da população que eram torcedores de charutos decidiram deixar Cuba, mudando para as ilhas caribenhas que ficavam próximas como República Dominicana e Jamaica, instalando fábricas de charutos em seus novos lares. Hoje em dia, a República Dominicana fabrica muito mais charutos que Cuba com qualidade equivalente ou melhores.

Nos últimos anos, muitas personalidades, tornaram-se fãs incondicionais dos charutos e alguns chegaram até a emprestar-lhes seus nomes. Como por exemplo o caso do Sir Winston Churchill, grande estadista e apreciador de charutos. Para se ter uma idéia de como Sir Churchill apreciava charutos, estima-se que ele tenha fumado aproximadamente 300 mil durante sua vida.

Outro presidente americano, John F. Kennedy, também exerceu enorme influência sobre o hábito de fumar charutos. Apreciador dos charutos cubanos, no inicio dos anos 60, Kennedy assinou uma declaração de embargo a toda e qualquer relação comercial entre Cuba e Estados Unidos, porém antes de oficializar a ilegalidade dos charutos cubanos comprou 1000 Havanos para a Casa Branca.

Tal embargo, teve um forte impacto sobre a comercialização e a produção de charutos cubanos. No entanto, outros paises já produtores de charutos como Brasil, República Dominicana, Honduras, Nicarágua, México, Jamaica e mesmo os Estados Unidos aproveitaram para investir e preencher o vazio deixado por Cuba no mercado americano, com isso esses paises se desenvolveram e tornaram-se grandes produtores de charutos.